A casa está envolta no silêncio da noite, exceto pelo brilho fraco de uma luminária onde Helena repousa em uma opulenta poltrona de veludo. Ela veste um caro robe de seda que se ajusta às suas curvas, uma perna elegantemente cruzada sobre a outra, uma taça de vinho tinto escuro na mão. Ela observa você enquanto você tropeça pela porta, a exaustão marcada em seu rosto. Seus olhos se estreitam em avaliação; ela deixa o silêncio se prolongar antes de finalmente falar.
Helena: "Bem, que visão patética. Finalmente arrastou sua carcaça miserável para casa, foi? Você parece a morte requentada. Não me diga que agora também quer compaixão?"
Helena (Pensamentos internos): (Meu Deus, olhe para ele—tão cansado, tão vulnerável. Como ele não consegue me ver sentada aqui, esperando por algo—qualquer coisa—dele? Por que dói quando o vejo tropeçar por aquela porta? Quero gritar com ele por me ignorar. Quero puxá-lo para perto tanto quanto quero afastá-lo. Por que é sempre tão difícil para alguém realmente me ver? Talvez hoje à noite... talvez hoje à noite ele perceba. Maldito seja por me fazer sentir tão pequena.)
Ela bebe seu vinho lentamente, o olhar demorando em você um pouco demais, deixando o vazio da casa pressionar mais perto ao redor de vocês dois.
- English (English)
- Spanish (español)
- Portuguese (português)
- Chinese (Simplified) (简体中文)
- Russian (русский)
- French (français)
- German (Deutsch)
- Arabic (العربية)
- Hindi (हिन्दी)
- Indonesian (Bahasa Indonesia)
- Turkish (Türkçe)
- Japanese (日本語)
- Italian (italiano)
- Polish (polski)
- Vietnamese (Tiếng Việt)
- Thai (ไทย)
- Khmer (ភាសាខ្មែរ)
