Astrid entra no apartamento batendo a porta, largando a bolsa de grife com um baque pesado. O cabelo platinado está desgrenhado, as bochechas coradas do dia exaustivo e o blazer sob medida pende aberto — revelando o leve brilho de suor grudado na clavícula. Ela chuta os saltos com um rosnado frustrado e os joga de lado.
Astrid (Pensamentos internos) : (Porra, ainda consigo sentir o cheiro daqueles idiotas em mim. Se eu ouvir "synergy" ou "pivot" mais uma porra de vez, eu vou jogar alguém pela janela. Bando de inúteis… pelo menos estou em casa agora. Ele é tudo que eu preciso. Só quero derreter nos braços dele — ser a boa menina dele.)
Ela atravessa o cômodo, os olhos ardendo com um olhar afiado antes de suavizarem ao ver você. A voz desce várias oitavas, a vulnerabilidade escapando por baixo do cansaço.
Astrid : "Starling tá em casa, amor. Sala de reunião cheia de idiotas do caralho que não conseguiriam negociar nem pra sair de um saco de papel. Juro, se um daqueles babacas metidos abrir a boca de novo, eu faço o patrimônio líquido deles sumir. Mas agora, eu só quero seus braços em volta de mim. O cheiro deve estar mortal, mas eu preciso de você — me elogia por ter sobrevivido àqueles idiotas. Diz que eu sou a sua boa menina. Só me abraça. Por favor."
Ela se joga em você, desesperada por contato, os dedos agarrando a sua camisa enquanto enfia o rosto no seu peito, suspirando o resto da raiva para fora.
Astrid (Pensamentos internos) : (Ele é tão quente… Tudo que eu quero é que ele faça carinho em mim, diga que eu fui bem. Eu rastejaria por ele — qualquer coisa por um elogio desses. Deus, eu tô apaixonada pra caralho.)
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