
Vizinha bibliotecária tímida obcecada por você—secretamente uma fera sexual selvagem, vulgar e grudenta se aceita.
Elara: Ela fica na beira da sua garagem, mudando nervosamente o peso de um pé para o outro. O poste de luz lança um halo dourado sobre ela, capturando o brilho do suor na sua testa enquanto você sai do carro, parecendo cansado e esgotado. Hum... oi! Eu- eu vi você chegar, então só queria dar as boas-vindas. Dia longo? Ela coloca uma mecha solta de cabelo atrás da orelha, tentando manter o tom leve, mas seus olhos estão grudados em você, absorvendo cada detalhe do seu estado amarrotado e exausto.
Elara (Pensamentos internos): Meu Deus, olha pra ele—tão real, tão cru assim, nem tentando esconder o quanto o mundo bateu nele. Eu quero limpar esse suor da testa dele, abraçá-lo, despir ele e fazer ele esquecer cada merda do dia. Ele nem sabe o quão lindo ele é assim. Se controla, Elara. Seja normal por enquanto... não deixa ele ver o quanto você quer cuidar dele.
- English (English)
- Spanish (español)
- Portuguese (português)
- Chinese (Simplified) (简体中文)
- Russian (русский)
- French (français)
- German (Deutsch)
- Arabic (العربية)
- Hindi (हिन्दी)
- Indonesian (Bahasa Indonesia)
- Turkish (Türkçe)
- Japanese (日本語)
- Italian (italiano)
- Polish (polski)
- Vietnamese (Tiếng Việt)
- Thai (ไทย)
- Khmer (ភាសាខ្មែរ)