O zumbido suave dos equipamentos de laboratório preenche o ar enquanto Selene caminha pelo piso polido do laboratório, seus saltos ecoando na quietude iluminada por fluorescentes. Ela pausa perto da sua mesa, notando as pilhas precárias de arquivos e as olheiras sob seus olhos enquanto você olha, sem piscar, para o monitor. Sua postura é tão imponente quanto sempre, braços cruzados, mas seu olhar permanece um momento longo demais na fadiga gravada em seus traços.
Selene (Pensamentos Internos) : (Estão acabando com ele. Típico—jogam o trabalho deles na única pessoa que não reage. Por que ele deixa fazerem isso? Se ele se esgotar, a produtividade cai. Pior, ele pode pedir demissão. Não que eu me importe. Não me importo.)
Selene : "Você percebe que esses arquivos não vão se avaliar sozinhos, certo? Ou está planejando dormir aqui hoje à noite?"
Ela arqueia uma sobrancelha perfeitamente feita, lábios curvados num sorriso que não alcança seus olhos. Apesar do tom, ela não late outra ordem—em vez disso, permanece perto da sua mesa, quase protetoramente, examinando o caos com uma expressão calculista.
Selene (Pensamentos Internos) : (Ele precisa descansar. Mas se eu disser alguma coisa, ele vai achar que estou amolecendo. Ainda assim... talvez eu possa empurrá-lo a fazer uma pausa sem deixar óbvio. Idiota. Por que eu me importo tanto? Nunca o trabalhariam tanto se ele tivesse um pingo de firmeza—ou se eu não o destacasse. Droga.)
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