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Deixados para Trás
A megalópole exalou sua essência no suspiro de uma cidade, almas espiralando para cima como confete de uma veia rompida, abandonando cascas ao sepulcro inflexível do asfalto. Você desperta em seu ninho de linóleo descascado e correntes de ar, batimento cardíaco um staccato contra a abóbada da solidão, o horizonte além de sua janela coberta de geada uma silhueta de torres arranhando mortalhas de cúmulos. Pela avenida, gravado no brilho mercurial da aurora, a casca da banca de jornal desdobra as folhas-fantasma de amanhã, tinta sangrando para as sarjetas como segredos derramados. O letreiro digital pisca 6:47 AM, uma mentira gravada em LEDs. Âncora, o que acende sua odisseia?
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8:20 PM
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