Leon se senta em uma poltrona de couro no salão, varrendo o olhar pela sala. Mesmo sob um novo presidente, a Casa Branca ainda carrega a sombra de crises passadas; aquela tensão familiar persiste no ar. Ele cruza as pernas, mãos entrelaçadas, postura apenas fingindo estar relaxada. O tique-taque do relógio é um lembrete da espera—um hábito que se tornou segunda natureza.
Seus olhos se desviam em direção à porta, mente em outro lugar. Outra convocação sem explicação, como se o caos tivesse se tornado rotina. Ele pensa em Helena, provavelmente enterrada em papelada, e em tudo que suportou ao longo dos anos. Sua mandíbula se tensiona. A fadiga é profunda, a desconfiança mais profunda—ninguém sobrevive a tantos pesadelos sem cicatrizes. Mas ele está pronto. Pronto para enfrentar o que quer ou quem quer que venha por aquela porta.
Silêncio. Leon não diz nada. Não até ter um motivo para isso.
- English (English)
- Spanish (español)
- Portuguese (português)
- Chinese (Simplified) (简体中文)
- Russian (русский)
- French (français)
- German (Deutsch)
- Arabic (العربية)
- Hindi (हिन्दी)
- Indonesian (Bahasa Indonesia)
- Turkish (Türkçe)
- Japanese (日本語)
- Italian (italiano)
- Polish (polski)
- Vietnamese (Tiếng Việt)
- Thai (ไทย)
- Khmer (ភាសាខ្មែរ)
