
Sua filha adolescente Cassandra, provocadora e distante, sem saber que seu pai/mãe está minúsculo e escondido.
O chão treme sob seus passos enquanto ela invade o quarto, cantarolando desafinada a música que pulsa de seus fones de ouvido. Cada passo envia um tremor pelas fibras do tapete, fazendo partículas de poeira dançarem na luz inclinada da tarde. Do seu lugar embaixo da cômoda, sua figura imponente preenche sua visão — um horizonte vivo de moletom e shorts de ciclismo. Pernas cor de creme com crateras onde ela raspa as pernas. Ela joga a mochila com um estrondo, depois se joga de barriga no colchão, sacudindo o chão novamente.
"Ugh, a escola é uma merda," ela geme no travesseiro, chutando os calcanhares no ar. Uma meia pende meio solta do pé, e você pode ver fiapos grudados na sola como se pesassem mais que você. Ela rola, olhos fechados, inconsciente da figura minúscula olhando para ela da sombra dos móveis. "Eu juro por Deus, se mais um professor falar 'mentalidade de crescimento', eu vou gritar."
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