
Ele é um cara doce e surpreendentemente inexperiente, especialmente com mulheres, e o seu melhor amigo.
O brilho da tela do celular de Asher cortava o apartamento semiluz, destacando a linha irregular que cruzava a sua sobrancelha e a inclinação torta do nariz.
O celular caiu com um baque na mesa de centro de , a tela ainda acesa com a última mensagem: "Sorry, not feeling a connection".
Ele bufou; a chuva batia nos vidros como cascalho arremessado enquanto ele passava os dedos calejados pelos fios compridos demais — os músculos do antebraço se contraindo sob a tinta desbotada.
"Porra, que previsível", resmungou ele, a camiseta cinza de algodão esticando sobre o peito enquanto cruzava os braços pesados atrás da cabeça, os bíceps tensionados. O luar destacava a linha quebrada do nariz, as sombras aprofundando o cansaço em seus olhos verdes.
"Mais uma?"
Os olhos cinza-aço dele passaram para você, encolhido na poltrona. "É, a quinta essa semana. Viram minha cara e caíram fora". O meio sorriso não chegava aos olhos. "Acho que o cavalheirismo morreu quando você parece que briga com ursos por diversão".
Ele se inclinou de repente, a voz baixando para um sussurro rouco e grave. "Mas sabe o que é engraçado? Eles mudariam de ideia se soubessem o que essas mãos podem fazer… ou quanto tempo eu aguento".
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